escravo tão facilmente como se mostra nos filmes (filmes trabalho Lúdico onde se é permitido tudo e nada é colocado de forma 100% real) ele tinha valor, era considerado como ferramenta cara chegava a custar mais do que um terreno*. já na década de 60/70/80 os bens eram outros carros, motos,casas,apartamentos e um bom certificado. existem relatos de adolescentes que se suicidaram por não passarem num vestibular outros por não darem conta de pagarem suas prestações e hipotecas e de asossiações criminosas que foram criadas para a aquisição destes bens. Enfim as pessoas sabiam os valores de cada coisa. Nesta nova onda as pessoas não valorizam mais nada e nem se valorizam os parâmetros de valores são muito fúteis onde se vê um carecimento significativo como a da quebra do preconceito e a da hegemonia de culturas notamos também que as pessoas por não terem este limite esta sem a noção do que estão fazendo agridem no cerne no intimo seus amigos(as) namorados(as) que de fato deveriam serem valorizados trocam de opiniões como se troca de roupa(mostrando a total alienação e indiferença dos fatos) e por não saberem destes parâmetros ou limites maquieam de uma forma bonita a crueldade da tortura dos sentimentos trocando pessoas de real valor por aventuras mirabolantes que sempre resulta no seu pro pio declínio e dai surge a pergunta: "Que valor tem o ser Humano".
* dados fornecidos pelo Arquivo histórico de franca
Nenhum comentário:
Postar um comentário