domingo, 23 de maio de 2010

Cats

Virada Cultural Paulista - A Julieta e o Romeu



Estive ontem na Virada Cultural Paulista assistindo a Julieta e ou Romeu. Delicia de apresentação garantindo boas gargalhadas, com um inicio meio confuso por abrirem as portas antes da hora tudo correu bem. um trabalho bem marcado com muita improvisação (Improvisação teatral, ensaiados) fez com que o tempo passasse por despercebido. Muita iteração com a plateia "pegaram o Bailarino Leonardo do ballet Carla Pacheco para Cristo". É uma apresentação a lá Trianon (leve) feita para o Publico o que garante a adesão do mesmo e também uma iteração involuntária. ex: mesmo que não fossem convidados a cantar em muitas partes da apresentação o publico cantava em coro todas as canções.


Wellington Nogueira, fundador dos Doutores da Alegria – aquele grupo de palhaços que visita hospitais – disse em entrevista que “o processo de ser palhaço é a pessoa no seu aspecto mais inocente, mais bobo, dividindo o ridículo com as pessoas”. Não há como discordar. Mas, para além de expor o próprio ridículo, o que Mafalda Mafalda (é nome composto mesmo) e Zabobrim fazem no palco do Teatro "José Cyrino Goulart" é expor o nosso ridículo, é nos fazer pensar rindo e rir pensando.

Rimos da pretensão de Mafalda, do caráter submisso de Zabobrim, de tentativas de suicídio, de remédios de tarja preta e – por que não? – O embaraço na entrada devido a "pessa dos organizadores", demonstra com perfeição o que mais me admira na palhaçaria: a coragem para rir do que algum dia alguém disse que não era risível.

No final das contas, o pobre do Shakespeare aparece muito pouco, perdendo espaço para a caracterização radicalizada do palhaço branco (chato e mandão) realizada pela atriz Andréa Macera e, sobretudo, para o intenso trabalho corporal que o ator Esio Magalhães desenvolve para compor um palhaço augusto (boboca e brincalhão) que procura demonstrar ao público, com direito a cueca de oncinha, as técnicas de interpretação que aprendeu com Mafalda. Esio comprova sua preparação corporal também em Freguesia da Fênix, espetáculo em cartaz no mesmo espaço, em que o ator interpreta três personagens.

E já que a idéia é brincar, vale apostar em muitas interações com o público, na magia da sanfona e até mesmo numa ingênua brincadeira com a luz, que mostra que a iluminadora Alice Possani está esperta e integrada no processo.

Estava ali presente o colunista Higininho C.F., o gerente do Senac Grego, O dirtor do T.M. Jô Ribeiro o ator Cris Clawn, o Bilarino Léo ( Carla Pacheco Ballet) mas não vi um Jornalista
e ai vem a pergunta? como se pode comentar de algo que não se conhece?? para falar de apresentações tem que assistir para entende-las!! e não aparecer no inicio para tirar fotinhas com hiper ultra maquininhas e logo sair pela tangente ai vai >>> Se pulo, pulo bem se não não pulo!








quinta-feira, 20 de maio de 2010

Homenagem a "Euripedes M. Silveira"

"Euripedes M. Silveira" Este saudoso Fotógrafo jornalitico do Comércio da Franca que Juntamente a "Jósé Cyrino Goulart" e outros da época.

Relataram os fatos e acontecimentos da Cidade das três colinas. Uma merecidas homenagem a este que fez parte de nossa história esta ocorrendo no M.I.S-Franca.

Convido aos "jornalistas" atuais do C.F. que visitem a exposição e aprendam com estes que sabiam fazer jornalismo para que possamos como cidadãos voltar a ter prazer em ler o jornal local ao invéz de somente adquiri-lo para ver os classificados e as publicações tiradas da Folha.
"É preciso mais que um sobrenome baronesco, certificado para ser jornalista é preciso ter na veia a vontade de saber a verdade e reproduzi-la de forma coesa e para isso é preciso trabalho muita dedicação e pesquisa"

Obs: esta ocorrendo durante toda esta semana uma exelente palestra sobre a história de franca no museu histórico “José Chiachiri" curioso não vi um reporte lá ao menos para saber do que se tratava a tla palestra. "Vamos trabalhar a cidade anceia por saber o que se passa nela "

minhas críticas não são de oposição e sim de um cidadão que esta cançado de pagar para ler baboseiras acredito que o C.F. poderia e deveria ser nossa fonte de pesquisa e nosso prazer matinal.
Gostaria de parabenizar e o colunista Higininho pois este sim em todos os eventos que participo em todos os lugares que me encontro lá esta ele com sua "maquininha fotografica" e seu bloquinho não fica passeando com viaturas do jornal e nem ao menos carregando imensas parafenalhas no pescoço mas, ele esta lá sabendo da noticia e informando seus leitores.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Jornalismo cultural em franca

Como me dá arrepios quando pego um jornal francano para ler e olho o caderno artes(obs: "José Cyrino Goulart" deve se revirar no túmulo ) Nunca vi tamanho amadorismo semprem dão notícias pelo meio não se fala da cultura, e sim criticam os poucos que tentam promover a arte numa cidade onde fazer arte é uma forma elitizada de não trabalhar rsrsrsrsrrsrs. Venho por este meu desabafo do qual sei que o C.F. jamais irá ler expressar algumas de minhas observações. Como pode um jornalista falar de um assunto sem pesquisa sem envolvimento é como um poeta não sofrer as dores de suas frases ou de um ator interpretar sem vivencias e muito mas, muito laboratório. Estes dias li o C.F. tecer duras criticas as apresentações de um festival local ( Festival Aguas de Março) bom as criticas teriam até sido valídas se quem as criticou pesquisase um pouquinho sobre o que estava falando. Falaram das mas apresentações distacaram o amadorismo dos atores locais da falta de publico. Bom mas vamos aos fatos! Moramos numa cidade provinciana na qual a politica cultural é de importação. O que isso quer dizer? É que o Orgão municipal não se importa de gastar R$200.000,00 para promover o virada cultural paulista so que quando compra um espetáculo da cidade não pagam mais que R$300,00 bom como se monta espetáculo de qualidade ( Cenérioa, iluminadores, coreógrafos téc. de som, atores, diretores, autores) com R$300,00? se o municipio não investe nos teus não há crecimento. esta em varios site que o Gov. do estado de São Paulo liberou uma verba de R$160.000,00 para um curso de circo na cidade (engraçado nunca vi este curso nem publicidade sobre ele ) bom acho que um jornalisata que quer criticar a cultura ele tem que ir no cerne saber como funciona a maquina cultural para ai sim fazer uma critica concisa direcionada ao crecimento, e não criticar verdadeiros heróis da cultura que se matam para fazer uma apresentação e mostrar que existe sim arte nesta cidade que ja foi citada com "Acrópole cutural"
Quando tinhamos um festival de monólogo internacional. Me intristesse ver que enquanto outras cidades os jornais lutam contra o coronelismo e a tirania do estado contra o povo nossa cidade o jornal faz exatamente o contrario!

terça-feira, 4 de maio de 2010

O natal de Juan e john











Montagem da peça " O Natal de Juan e John" de gabriela Rabelo